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Audio: Toxinas e Obesidade

por buxi, em 04.05.10

Retirado de Dicas da Nutricionista

 

 

 

Cliquem pra ouvir:

 

 

 

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Estava a ver este pequeno video da nova série Food Revolution em que o Jamie Oliver pergunta às cozinheiras se não se questionam sobre os ingredientes que vem a seguir ao ingrediente principal. Os portugueses também parecem não ligar muito, ou então confiam em demasia na OMS.

 

Até imaginei se por exemplo um pacote de bolachas tivesse na lista de ingredientes:

 

Farinha de trigo, açucar,intensificador de sabor de estrume,carbonato de pes mal lavados, extracto de unhas cortadas, maltodextrina de cera de ouvidos.

Será que as pessoas assim já deixariam de comer? Ou simplesmente, como não sabem o que contém os nomes que nunca viram na vida , assumem que não lhes faz mal?

 

Só depois dos alertas aparecem na TV é que começam a acreditar que é capaz de não ser boa coisa como foi o caso dos leites contaminados, até lá mesmo que tenham mil e uma doenças culpam o tempo , culpam mil uma coisas , excepto o que metem na boca...

 

 

 

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Documentário que vi há algum tempo, sobre um rapaz que decide comer no McDonalds todos os dias durante um mês para ver os seus efeitos na saúde. Vejam o que aconteceu no final. Já está dobrado em Brasileiro (também podem ver a versão em inglês no final do post):

 

 

 

 

 

 

 



Versão em Inglês:

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Encontrei este artigo no blog  Cura nas nossas mãos, com bastante interesse para quem come espinafres, ainda ha pouco fiz um esparregado que me soube que nem ginjas, mas vou ver se encontro um alternativa, pois nao me parece muito saudavel. Talvez as couves como sugere o artigo.

 

Ora leiam:

 

Afinal os espinafres não são assim tão bons como se pensava... Imagino agora a cara da minha mãe quando lhe contar que as palestras que me dava sobre os benefícios dos espinafres estavam erradas...

Este texto é de Jocelen Mastrodi Salgado*

O consumo do espinafre aumenta a cada dia que passa. O famoso marinheiro Popeye, faz propaganda do alimento, dando a entender que quem come espinafre está sempre forte e pronto para superar qualquer obstáculo. O que poucos sabem, é que no mesmo país de origem do desenho (Estados Unidos), há algumas décadas atrás, a ingestão de leite batido com espinafre (o objectivo era enriquecer a bebida com ferro), causou a morte de crianças recém-nascidas. A doença ficou conhecida como doença do branco do olho azul, pois o branco dos olhos ficava dessa cor. Posteriormente, descobriu-se que a presença do espinafre no leite era a causadora da tragédia, mas na época (1951) o fato foi encoberto e o desenho do marinheiro Popeye continuou a ser exibido.
Por que devemos tomar cuidado com o espinafre



O espinafre é um dos alimentos vegetais que mais contém cálcio e ferro. Entretanto, esses dois minerais são pouquíssimo aproveitados pelo nosso corpo, já que o alto teor de ácido oxálico no vegetal inibe a absorção e a boa utilização desses minerais pelo nosso organismo. Os estudos mostram também que o ácido oxálico do espinafre pode interferir com a absorção do cálcio presente em leites e seus derivados.


Esse fato sugere que o espinafre em uma refeição pode reduzir a biodisponibilidade de cálcio de outras fontes que são consumidas ao mesmo tempo. Por isso, se no seu almoço você comeu uma torta de queijo com espinafre, tenha certeza que grande parte do cálcio do queijo não foi utilizada pelo seu organismo.


Outra grande preocupação é o possível efeito tóxico que a ingestão de grandes quantidades dos factores anti-nutricionais presentes na planta pode causar nas pessoas. Com o objectivo de avaliar todos esses problemas, uma pesquisa, que resultou em uma tese de mestrado, foi desenvolvida na ESALQ/USP sob minha orientação. O estudo intitulado "Avaliação química, protéica e biodisponibilidade de cálcio nas folhas de couve-manteiga, couve-flor e espinafre" teve como objectivos verificar se determinadas plantas podiam ser utilizadas na dieta humana, sem causarem prejuízos à saúde e o bem-estar do indivíduo.


A pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP)


As folhas estudadas foram adquiridas no comércio local e a folha de espinafre foi também adquirida de outros dois locais: da Fazendinha da UNIMEP e da horta do Departamento de Horticultura da ESALQ/USP. Essas folhas foram lavadas, secas em estufa e moídas. A seguir, foram acrescentadas nas dietas que foram avaliadas durante o ensaio experimental com duração de 30 dias.


Resultados
Os resultados começaram a impressionar quando verificamos os teores dos dois fatores antinutricionais investigados: ácido fítico e oxálico. A folha de espinafre apresentou valores muito altos em relação às demais. Como consequência desse fato, os animais alimentados com a folha de espinafre morreram na primeira semana, e portanto, não puderam ser avaliados até o final do estudo. Várias tentativas foram feitas, utilizando dietas com folhas de espinafre cozidas (acreditávamos que o calor pudesse destruir os factores tóxicos presentes) ou folhas de espinafre provenientes de outros locais (livres de agrotóxicos que pudessem ter influência).


Contudo os mesmos resultados repetiram-se, ou seja, houve a morte dos animais com hemorragia, tremores e perda de peso. Os rins dos animais mortos foram retirados e analisados pela Faculdade de Odontologia de Piracicaba/UNICAMP. De acordo com o laudo apresentado pelo Departamento de Patologia, foi comprovado inchaço renal, indicando uma nefrotoxidade, edema celular e depósito de substâncias aparentemente cristalizadas nos túbulos renais, o que provoca disfunção renal.

De acordo com vários pesquisadores, a explicação provável estaria na presença do ácido oxálico no alimento, que além de causar um balanço negativo de cálcio e ferro, em doses superiores a 2g/Kg de peso, pode causar toxicidade nos rins.

 

Já o ácido fítico, quando na proporção de 1% na dieta, seria o responsável pela redução do crescimento dos animais jovens. Na década de 80, estudos já atribuíam ao ácido oxálico sintomas como lesões corrosivas na boca e trato-intestinal, hemorragias e cólica renal, causados pela ingestão de plantas ricas nesta substância.

 

De acordo com esses mesmos estudos, o espinafre que possui a relação de ácido oxálico/cálcio superior a 3, deve ser evitado. Na nossa pesquisa isso foi observado.

Com relação às demais folhas, couve-manteiga e couve-flor, não foi observado nenhum efeito tóxico, verificando-se que a melhor biodisponibilidade e retenção de cálcio nos ossos (73%) ocorreu nos animais que ingeriram a dieta contendo couve-manteiga.


Os resultados desse estudo nos levam a acreditar que o consumo de espinafre deve ser substituído por outros vegetais folhosos, já que os efeitos proporcionados pela ingestão das substâncias anti-nutricionais presentes na folha, podem ser prejudiciais à absorção de nutrientes importantes para nossa saúde, e essas mesmas substâncias podem causar sérios problemas tóxicos.


Os resultados também sugerem que além da grande presença de ácido oxálico e fítico, provavelmente a folha do espinafre contenha outras substâncias tóxicas, que supostamente levaram à óbito os animais do estudo, bem como causaram o incidente com os recém-nascidos nos Estados Unidos.

 

Essas substâncias, ainda não identificadas, exerceriam acções tóxicas em pessoas mais sensíveis e levariam a chamada "doença do branco do olho azul". Fica claro, portanto, a necessidade de mais estudos elucidativos a respeito do assunto.


Finalizando, a minha dica é que todos procurem dar preferência a outros vegetais folhosos em substituição ao espinafre: a couve, bróculos, folha de mostarda, agrião, as folhas de cenoura, beterraba e couve flor e leguminosas como os feijões, ervilhas, lentilhas e soja são as melhores opções para quem quer consumir fontes alternativas de cálcio e ferro.

* Profª. Titular de Vida Saudável da ESALQ/USP/Campus Piracicaba. Autora dos livros: "Previna Doenças. Faça do Alimento o seu Medicamento" e "Pharmácia de Alimentos. Recomendações para Prevenir e Controlar Doenças", editora Madras.

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Achei uma coisa curiosa. Encontrei um projecto do partido socialista (PROJECTO DE RESOLUÇÃO Nº 410/X ) na internet no qual dizia:


"O glutamato também age como uma excitotoxina, causando a morte neuronal quando níveis elevados desse neurotransmissor são libertados por períodos prolongados."


E no entando não faz nada pra eliminar dos alimentos vendidos nos supermercados...ao menos podiam avisar como nos pacotes de tabaco.

 

 

 

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Cartoon - O Negócio da Saúde

por buxi, em 15.07.09

Encontrei este cartoon e traduzi pra portugues.;P

 

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Noticia retirada do site http://noticias.terra.com.br

 

O glutamato, substância que funciona como um potencializador do sabor de produtos processados industrialmente e também existe naturalmente em alguns tipos de alimentos, é um dos principais causadores de crises respiratórias e alergias graves em pacientes que sofrem de asma, podendo até submetê-los a risco de vida se forem ingeridos em excesso.

 

O alerta foi feito pela Lung Foundation, entidade de saúde da cidade alemã de Hanover, que fará uma mobilização sobre os cuidados à saúde respiratória no dia 5 de maio, pela passagem do Dia Mundial da Asma. As informações são do jornal alemão Die Welt.

 

De acordo com pesquisa da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Sociedade Alemã do Pulmão, o glutamato - um indutor que estimula o aumento da salivação e produz uma maior sensibilidade na língua, ressaltando o sentido dos sabores - seria um dos maiores perigos para a saúde dos asmáticos.

 

Considerando recente reavaliação das propriedades da substância, a OMS constatou que doentes de asma grave podem sofrer reações alérgicas graves se ingerirem produtos cujos aditivos alimentares sejam de números 620 e 625 - medida de 'quantum satis', indicativo de quantidade de sal cujo limite máximo é de 100g/100ml nos produtos industrializados.

 

Segundo a OMS, os produtos processados cuja quantidade de glutamato correspondende a estes índices não devem ser ingeridos em demasia por asmáticos. O consumo exagerado desses "temperos" - como são conhecidos no mercado, encontrados em produtos como molho de pizza e ketchup - exige moderação.

 

O excesso de glutamato no organismo dos asmáticos pode desencadear pruridos cutâneos, fores dores de cabeça, náuseas, palpitações, dificuldades respiratórias e tonturas, além de acentuadas alergias e, em casos extremos, epilepsia ou morte por paralisia respiratória.

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www.gazetadosul.com.br

 

O Comitê de Defesa do Consumidor da Austrália ordenou nesta quinta-feira que a Coca-Cola retifique peças publicitárias segundo as quais o consumo da bebida não acarreta risco para a saúde. Em comunicado, o órgão classificou como "inaceitável" a alegação da empresa de que esses riscos seriam um "mito".

Em outubro passado, a Coca-Cola lançou na Austrália uma campanha intitulada "Maternidade e Caça aos Mitos" com a atriz australiana Kerry Armstrong na qual dizia que beber Coca-Cola é seguro para crianças e que é mentira que a bebida causa obesidade e cáries. Nas peças, a empresa também negava que seu produto contivesse cafeína.

"Agora que descobri o que é mito e o que não é, é bom saber que nossa família pode seguir aproveitando uma de nossas bebidas favoritas", afirmava a atriz em uma das peças. "Meus filhos agora me chamam de mamãe, a caçadora de mitos."

"Essas mensagens são totalmente inaceitáveis e dão a impressão enganosa de que beber Coca-Cola nunca contribuirá para ganho de peso, obesidade, ou danos aos dentes", disse Graeme Samuel, o presidente do Comitê de Defesa do Consumidor, em um comunicado.

Segundo a decisão do órgão, a Coca-Cola, agora, terá de publicar novos anúncios em jornais corrigindo os anteriores e terá que publicar, em seu site na internet, uma série de tabelas que comparam os níveis de cafeína com os de chá e café. Conforme o presidente do Comitê, a empresa já concordou em cumprir a punição.

 

Era bom que também acontecesse em Portugal...

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Noticia no Jornal O Público:

Esta vai ser a semana da promoção da alimentação saudável no Parlamento: sexta-feira o PS apresenta um projecto de lei para reduzir o teor de sal no pão e um projecto de resolução em que recomenda ao Governo a distribuição gratuita de frutas e legumes nas escolas.

São boas notícias, aplaudem os nutricionistas e médicos especialistas em nutrição. Mas todos defendem que se poderia ir mais longe, nomeadamente regulando áreas tão problemáticas como a publicidade a alimentos dirigida a crianças e jovens. Nem de propósito. O deputado socialista Jorge Almeida, médico e um dos autores dos dois projectos que agora sobem a plenário, admitiu ao PÚBLICO que esta será a próxima iniciativa a avançar e que isso deve acontecer "em breve".


Há mais de dois anos que o Partido Ecologista Os Verdes (PEV) apresentou uma proposta de alteração ao Código da Publicidade com o objectivo de regular a publicidade a produtos alimentares dirigida a crianças e jovens. Desde essa altura, o projecto "está a marinar na Comissão Parlamentar de Saúde", reconhece Almeida. Em 2006, o PS pediu ao PEV que esperasse um pouco, porque estava prestes a entregar um novo Código da Publicidade e por isso não faria sentido alterar uma lei que ia ser revogada, explica o deputado ecologista Francisco Madeira. Até hoje.

"Fazer uma lei que proíba a publicidade a alimentos hipercalóricos nos programas infanto-juvenis é prioritário", defende a médica Isabel do Carmo, que lembra os dois estudos da associação para a defesa do consumidor Deco que concluíram que "mais de 90 por cento" destes anúncios são de produtos com calorias a mais. "Está nas mãos do PS acabar com isto", diz a médica, para quem é ainda urgente regular os alimentos vendidos nos bares das escolas. Uma reivindicação que é feita igualmente pelo presidente da Sociedade Portuguesa para o Estudo da Obesidade, Galvão Teles. É que, apesar de haver recomendações do Ministério da Educação sobre esta matéria, há estabelecimentos que as seguem mas outros não, lembra Isabel do Carmo.

Também o coordenador da Plataforma de Luta contra a Obesidade, João Breda, advoga a regulação da publicidade dirigida a crianças. "A regulação deve existir, quando ao auto-regulação não funciona", frisa o nutricionista. Outra medida que Breda gostaria de ver operacionalizada era a redução de ácidos gordos, à semelhança do que se vai fazer agora com o sal. O projecto de lei que sexta-feira vai ser apreciado na generalidade estipula que o teor máximo de sal no pão passe a ser de 1,4 gramas por cada 100 gramas de pão e prevê coimas que oscilam entre os 500 e os 5 mil euros, definindo ainda orientações para a rotulagem de alimentos pré-embalados. A outra iniciativa é um projecto de resolução que recomenda ao Governo a adesão ao programa comunitário de distribuição de frutas e legumes nas escolas (aprovado em 2008) e a preparação de um programa nacional de promoção do consumo de hortofrutícolas.

O PS propõe ainda ao Governo que estude a possibilidade de proibição da venda de alimentos hipersalinos e hipercalóricos nas escolas. Para a presidente da Associação Portuguesa de Nutricionistas, Alexandra Bento, as duas iniciativas têm todo o mérito, até porque constituem dois dos erros da alimentação dos portugueses. "Consumimos o dobro do sal recomendado pela OMS e, como um dos veículos para este consumo é o pão, esta medida é muito importante como sinalização", afirma. Também a distribuição gratuita de fruta lhe merece grandes elogios. "Cada português consome pouco mais de uma peça de fruta por dia, quando o recomendável é entre três a cinco."

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Artigo escrito por Dr. Márcio Bontempo Livro "Relatório Orion" 

 

 

Sabemos bem que o açúcar é o principal representante da alimentação industrializada moderna. Temos consciência de que 85 por cento das doenças modernas são provocadas pela poluição alimentar e por uma nutrição desequilibrada.

 

Por ser considerado então como um produto antibiológico, ou antivida”, ele está diretamente ligado à causa ou à colaboração para o surgimento de várias doenças, como a arteriosclerose, o câncer, a leucemias, o diabetes, as varizes, as enxaquecas, as distonias neuro-vegetativas, insônia, asma, bronquite, distúrbios menstruais, infecções, pressão alta, prisão de ventre, diarréias crônicas, perturbações e doenças visuais, problemas de pele, distúrbios glandulares, anomalias digestivas variadas, cáries dentárias, problemas de crescimento, osteoporose, ossos fracos, doenças do colágeno, doenças de auto-agressão etc.

 

Podemos considerar também o açúcar como cancerizante, pois é imunodepressor, quer dizer, faz diminuir a capacidade do organismo quanto às suas defesas e principalmente por eliminar o importante íon magnésio, devido à forma excessiva como é consumido hoje.

A incidência do câncer de mama pode variar consideravelmente de um país para outro. Muito rara no Japão, por exemplo, a doença torna-se comum entre as japonesas que imigram para os Estados Unidos.

 

Depois de estudar diversos fatores que explicassem o fenômeno, os cientistas Stephen Seely, da Universidade de Manchester, na Inglaterra, e D. F. Horrobin, do Instituto e Pesquisa Efamol, de Kentville, no Canadá, concentram suas atenções num deles, a alimentação – e, em  artigo publicado na última edição da revista inglesa New Scientist, levantaram a hipótese de que uma das causas do câncer de mama possa ser o açúcar.

 

Seely e Horrobin compararam os índices de consumo per capita de açúcar e as taxas de mortalidade por câncer de mama em vinte dos  países mais ricos do mundo. Revelou-se que as nações que mais comem açúcar são exatamente as que apresentam mais óbitos – por ordem decrescente, a Grã-Bretanha, a Holanda, a Irlanda, a Dinamarca e o Canadá.

Os cientistas avançam uma explicação para as propriedades cancerígenas das sobremesas. Uma parte da glicose contida no açúcar – cerca de 30 por cento – vai direto para a corrente sanguínea.

 

 

Para fazer face e esse súbito aumento da taxa de glicose no sangue, o pâncreas produz mais insulina, o hormônio encarregado de queimar açúcar. O tecido mamário depende desse hormônio para crescer. O mesmo acontece com as células do câncer de mama. Seely e Horrobin supõem que a inundação do seio pela insulina, em seguida à ingestão de açúcar, criaria assim as condições ideais para o surgimento do tumor.

 

Ler artigo completo

 

 

 

 

 

 

 

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