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Ferro – a carência mais comum

por buxi, em 23.05.10

Achei este artigo interessante neste site

 

Deixo também mais uma tabela com fontes de ferro com maior variedade de alimentos.

 

No artigo não diz mas a DDR é de 15mg por dia.

 

 

O ferro é um nutriente vital. As carnes vermelhas, continuem a fonte mais rica em ferro da nossa alimentação; no entanto, este também é encontrado no pescado azul, no frango e pato e em alguns frutos secos, sementes, frutos secos, legumes de folha verde escura e cereais de pequeno-almoço enriquecidos.

The A Organização Mundial de Saúde estima que 600 a 700 milhões de pessoas sofrem de carência em ferro, sendo provavelmente o distúrbio de deficiência nutricional mais comum do mundo, particularmente nos países em desenvolvimento. Embora em muitos países, a perda de sangue (i.e. causado pela infestação de vermes perigosos) seja uma das principais causas deste problema, na Europa ocidental, a deficiência em ferro é normalmente o resultado da insuficiência da ingestão deste mineral pela alimentação.

 

Os efeitos de uma ingestão pobre em ferro têm sido estudados. Este mineral é necessário para a hemoglobina (pigmento vermelho do sangue) funcionar correctamente e transportar o oxigénio para todas as células do organismo. Os primeiros sinais de falta de ferro são o cansaço e a fadiga. As mulheres e adolescentes que comem pouca carne, aves e peixe ou que se tornaram totalmente vegetarianas apresentam um risco acrescido de ter as reservas de ferro muito baixas e apresentar sintomas de carência.

 

Estima-se que cerca de 80% das mulheres ocidentais têm carência de ferro. Dr. Michael Nelson, nutricionista do Kings College, Universidade de Londres, acredita que 10% a 20% das adolescentes já estão afectadas. Contudo, as raparigas parecem gozar de uma boa saúde, embora uma carência de ferro afecte a sua vida diária, incluindo a capacidade de concentração e de aprendizagem, na escola. Nelson diz que “nos testes que têm sido feitos indicam que o QI das adolescentes britânicas com um aporte de ferro suficiente é superior às adolescentes anémicas, produzindo-se diferenças em vários pontos na classificação obtida nos exames”.

 

“As jovens que se submetem a regimes ou que são vegetarianas apresentam um maior risco” explica o Dr. Nelson: “ os novos vegetarianos precisam de ter mais cuidado no primeiro ano com as conversões, porque estes cortam com a carne e não fazem uma substituição correcta para adquirir outras fontes de ferro. Mulheres e raparigas que façam uma dieta vegetariana, tem ao mesmo tempo de consumir alimentos fortificados ou fazer uma suplementação alimentar.

 

Aumentar a ingestão de ferro no adolescente, ou no adulto, faz uma grande diferença, que se nota tanto da aula como no emprego. É sabido que uma deficiência em ferro provoca uma diminuição da capacidade mental, afectando tanto a memória com a capacidade de aprendizagem.

 

Não é apenas o cérebro que sofre com a baixa ingestão de ferro. As mulheres grávidas e as pessoas idosas também necessitam de ter muito cuidado. Durante a gravidez, se as reservas de ferro são baixas, como as necessidades do feto são cada vez maiores, podem reduzir estas reservas da mãe até níveis preocupantes, afectando consequentemente o desenvolvimento cerebral da criança. Os idosos sofrem de carência de ferro, como consequência de um regime alimentar pobre associado ao facto de o sistema digestivo não absorver de igual forma o ferro presente nos alimentos.

 

Independentemente da idade e sexo do indivíduo, uma carência de ferro conduz a uma descida do limiar da dor, interfere com o mecanismo de controlo da temperatura corporal, aumenta a queda de cabelo e baixa o sistema imunológico, tornando o indivíduo mais vulnerável a infecções. Assim, existem inúmeras razões para manter uma ingestão diária de ferro suficiente.

Descubra se tem carência de ferro

O sentir-se constantemente cansado ou apresentar uma pele pálida são sintomas que podem indicar falta de ferro na sua dieta e que alcançou um nível de carência neste mineral. Para saber o que está por trás destes sintomas, o médico necessitará de medir a sua taxa de hemoglobina com base nas suas análises sanguíneas. Ele será então capaz de detectar um risco de carência em ferro ou já um desenvolvimento de anemia.

Aumente o consumo de ferro – os alimentos mais ricos

AlimentosPorçõesAporte de ferro
Carne magra de vaca150g6mg
Feijão cozido200g5mg
Sardinhas em lata100g5mg
Cereais de pequeno-almoço (comprovado pelo rótulo)30-45g4mg
Figos secos43mg
Carne do pato120g2mg
Sementes de sésamo20g2mg
Legumes cozidos ao vapor90g1mg

Absorção do ferro

O organismo absorve cerca de 25% do ferro da carne, peixe e aves. Contudo, a absorção do ferro dos cereais, vegetais e frutos é significativamente mais baixo. A absorção do ferro destes alimentos é aumentada se consumir simultaneamente:

  • Vitamina C dos frutos cítricos, bagas, kiwi, pimento e batatas
  • Frutose dos frutos ou sumos de fruta
  • Proteína da carne ou peixe.

A absorção de ferro baixa quando consumimos determinados alimentos, por isso deve evitar comer alimentos ricos em ferro com os seguintes:

  • Ovos
  • Farelo
  • Chá

 

outros sintomas retirados daqui:

 

 

A anemia pode chegar a causar fadiga, falta de ar, incapacidade para fazer exercício e outros sintomas. O défice de ferro pode produzir os seus próprios sintomas, como a malacia (apetência por elementos não alimentícios como gelo, terra ou amido puro), a inflamação da língua (glossite) e cortes nas comissuras da boca (queilose) e nas unhas, que se deformam, adoptando uma forma semelhante a colheres (coiloníquia).

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     Mas se alguém diz a um tuga pra trocar o tipico pequeno almoço (bica+bolinho) por fruta a aflição é quase como se lhe roubassem a carteira...

     

     

     

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    Necessidades diárias de minerais

    por buxi, em 23.10.08

    Idade

    Peso (Kg)

    Altura (cm)

    Minerais

     

    Cálcio (mg)

    Fósforo (mg)

    Magnésio (mg)

    Ferro (mg)

    Zinco (mg)

    Iodo (mg)

    Selénio (mg)

    Bebês

    0.0–0.5

    0.5–1.0

    6

    9

    60

    71

    400

    600

    300

    500

    40

    60

    6

    10

    5

    5

    40

    50

    10

    15

    Crianças

    1–3

    4–6

    7–10

    13

    20

    28

    90

    112

    132

    800

    800

    800

    800

    800

    800

    80

    120

    170

    10

    10

    10

    10

    10

    10

    70

    90

    120

    20

    20

    30

    Homens

    11–14

    15–18

    19–24

    25–50

    +51

    45

    66

    72

    79

    77

    157

    176

    177

    176

    173

    1200

    1200

    1200

    800

    800

    1200

    1200

    1200

    800

    800

    270

    400

    350

    350

    350

    12

    12

    10

    10

    10

    15

    15

    15

    15

    15

    150

    150

    150

    150

    150

    40

    50

    70

    70

    70

    Mulheres

    11–14

    15–18

    19–24

    25–50

    +51

    46

    55

    58

    63

    65

    157

    163

    164

    163

    160

    1200

    1200

    1200

    800

    1500

    1200

    1200

    1200

    800

    800

    280

    300

    280

    280

    280

    15

    15

    15

    15

    10

    12

    12

    12

    12

    12

    1501

    150

    150

    150

    150

    45

    50

    55

    55

    55

    Grávidas

    1200

    1200

    320

    30

    15

    175

    65

    Lactação

    1200

    1200

    355

    15

    19

    200

    75

     Fonte

     

    Deixo aqui esta tabela que nos pode ser útil para saber qual a quantidade de minerais que devemos ingerir diariamente.

    Vou também coloca-la na secção Úteis, juntamente com a tabela de nutrientes que coloquei há uns dias.

     

     

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    Minerais ajudam na dieta

    por buxi, em 04.10.08

    Eles são importantíssimos para o corpo ­ não há dúvidas nem novidade nisso. A notícia é que, de uns anos para cá, os minerais viraram os deuses da saúde no pódio dos especialistas. Eles, que sempre viveram à sombra das vitaminas, depois da consagração da medicina ortomolecular — aquela que aposta tudo na turma dos micronutrientes (vitaminas, aminoácidos e minerais) para estabelecer o equilíbrio bioquímico das células —, subiram na vida. Hoje, são reconhecidos como básicos para evitar a perda de vitalidade, o envelhecimento precoce, o aparecimento de doenças e o excesso de peso. Sim, os minerais também ajudam a combater as gordurinhas extras. Como eles fazem isso é o que você vai descobrir agora.

     

    Assim como as vitaminas, os minerais são substâncias orgânicas que participam de várias funções no nosso corpo. Uma delas é regular o metabolismo. “Os problemas metabólicos podem ser uma das causas do excesso de peso”, explica Sylvana Braga, reumatologista do Hospital das Clínicas de São Paulo com especialização em medicina ortomolecular. “Para que se possa fazer essa correção, favorecendo o efeito da dieta, a presença dos minerais é imprescindível”, completa. Isso significa que, independentemente de você se exercitar e ter uma alimentação saudável, quando faltam determinados minerais o metabolismo fica mais lento.

     

    Os heróis que mais trabalham para a retomada do ritmo certo são o cromo, o selênio, o magnésio, o potássio, o zinco e o vanádio. Eles também participam da digestão dos carboidratos, das proteínas e das gorduras. “Sem eles, o hormônio insulina também não consegue agir direito, o que complica o transporte do açúcar para dentro das células”, diz a nutricionista Lisnia de Paula Marinelle, de São Paulo. Ou seja, o açúcar que sobra circulando no organismo é transformado em gordura e armazenado, como todo excesso, onde a gente menos deseja: nas coxas, nos culotes e na barriga.

     

    Outro vilão do corpo enxuto são os metais tóxicos. Quando transitam pelo organismo além da dose suportável, eles também contribuem para somar pontos na balança. O chumbo, por exemplo, deixa o metabolismo lento e causa depressão. E depressão, já viu, faz até a garota mais controlada do mundo comer mais, principalmente carboidratos. Os minerais têm o poder de se ligar a essas substâncias malignas e expulsá-las do organismo pela urina.

     

    Mas, alto lá: nada de partir para uma megadose, deixando por conta dos minerais a tarefa de secar esse corpinho. Sozinhos, eles não emagrecem ninguém. “A perda e a manutenção do peso dependem de uma série de fatores, como mudar os hábitos alimentares, moderar nas porções e fazer exercícios”, ressalta Lisnia. Portanto, atenção: encare os minerais como coadjuvantes no projeto corpo magro. Se você gostou da idéia e ficou tentada a partir para um programa de automedicação, cuidado: em excesso, os minerais podem até fazer mal (veja na página ao lado qual é a dose certa). O melhor caminho, aliás, é arquitetar cardápios que já contenham a sua cota de minerais ­ suplementação, só com a bênção do seu médico. E onde é que os minerais moram? As fontes são mais restritas que as das vitaminas, mas uma dieta variada consegue fornecer a quantidade necessária. O mapa da mina você vai ver a seguir.

     

    Cuidado com a overdose


    Excesso de comida industrializada, stress e poluição podem prejudicar o fornecimento e a absorção dos minerais. É por isso que alguns médicos, especialmente os que seguem a linha ortomolecular, defendem a necessidade de suplementação. Mas fique esperta: qualquer nutriente ingerido acima das necessidades recomendadas se torna um medicamento. Isso quer dizer que as pílulas concentradas em minerais não devem ser consumidas sem a prescrição e o acompanhamento médico. Se a carência é ruim, o excesso não fica atrás. “Doses altas de um determinado mineral pode ser tóxico ao organismo, causando vários efeitos colaterais, como náusea, tontura e dores abdominais”, alerta Lisnia. Só um mineralograma, feito a partir da análise do fio de cabelo ou do sangue, pode apontar a necessidade de reposição dessas substâncias. “Se a deficiência for grave, difícil de ser corrigida apenas com mudanças na alimentação, os suplementos são prescritos temporariamente”, diz Sylvana Braga.

     

    Põe no prato


    Os minerais amigos da balança estão abaixo, seguidos das suas principais fontes. Só não vale exagerar na quantidade — junto com os micronutrientes vêm as calorias, bastante altas em algumas opções. O segredo é variar ao máximo as suas escolhas, além de seguir as quantidades sugeridas pela médica ortomolecular Sylvana Braga.

     

    cromo


    O cromo participa da digestão dos carboidratos e das gorduras, evitando estoques na região do abdômen. Esse mineral estimula o organismo a produzir uma quantidade maior de serotonina (substância responsável pela sensação de bem-estar), deixando você mais resistente aos doces e a outros carboidratos. Gravidez, stress e o consumo excessivo de açúcar refinado diminuem os níveis desse mineral no organismo.
    Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 200 microgramas.
    Principal fonte: aveia em flocos (2 colheres de sopa).
    Outras opções: 3 amêndoas, 2 avelãs, 1 castanha-do-pará, 1 figo seco, 1 fatia de pão integral, 6 mariscos, 1 bife pequeno de fígado, 2 colheres (sopa) de lula, 1 fatia fina de queijo branco.

     

    magnésio


    Também atua no metabolismo dos carboidratos, das proteínas e das gorduras, além de ser fundamental na conversão de um aminoácido, o triptofano, em serotonina, evitando ataques a beliscos. O consumo excessivo de açúcar branco tende a reduzir os níveis de magnésio no sangue.
    Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 750 miligramas.
    Principal fonte: castanha de caju (1 colher de sopa).
    Outras opções: 2 colheres (sopa) de lula, 1 prato (sobremesa) de marisco, 1 fatia média de tofu, 1 copo (200 ml) de leite de soja, 1 colher (sopa) de cebola, 1 filé pequeno de peito de frango, 1 colher (sopa) de gérmen de trigo, 1 prato (sobremesa) de espinafre, 1 prato (sobremesa) de folhas verdes, 1 fatia de pão integral, 1 filé pequeno de linguado.

     

    selênio


    Esse mineral participa da síntese do iodo, que, por sua vez, é responsável pela produção do T4 (tirosina) e T3 (triiodotironina) ­ hormônios da tireóide que regulam o ganho e a perda de peso. O selênio ainda melhora o funcionamento das papilas gustativas, aguçando o paladar. Isso ajuda você a sentir melhor o gosto do doce e portanto aplacar a necessidade de mais e mais açúcar, diminuindo as calorias diárias.
    Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 200 microgramas.
    Principal fonte: castanha-do-pará (2 unidades).
    Outras opções: 1 ostra, 2 colheres (sopa) de lula, 6 camarões, 2 colheres (sobremesa) de farelo de trigo, 1 colher (sopa) de champignon.

     

    vanádio


    Ajuda na digestão da gordura, na absorção do cálcio e no metabolismo da insulina. A carência causa um desequilíbrio nos níveis de açúcar no sangue, aumentando a produção de insulina e os estoques de gordura. Ansiedade e depressão tendem a diminuir a concentração de vanádio no organismo.
    Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 200 microgramas.
    Principal fonte: ervilha (1 colher de sopa).
    Outras opções: 1 ostra, 1 colher (sopa) de salsa, 1 fatia de pão integral, 1 gema, 1 colher (chá) de pimenta vermelha.

     

    zinco


    Ele tem papel regulador na ação da insulina, evitando o acúmulo de gordura abdominal. Também ajuda a manter o equilíbrio na produção dos hormônios da tireóide e contribui para a digestão das gorduras. O zinco é, ainda, capaz de melhorar o paladar, reduzindo o consumo de alimentos muito doces ou salgados.
    Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 10 miligramas.
    Principal fonte: ostra (1 unidade).
    Outras opções: 1 caranguejo, 2 colheres (sopa) de lula, 1 fatia pequena de pão de centeio, 2 colheres (sopa) de massa integral, 4 metades de nozes, 1 colher (sopa) de pistache, 3 amêndoas.

     

    potássio


    É essencial em muitas funções do organismo. Participa da síntese da proteína, por exemplo: se a proteína não é bem digerida, acaba virando estoque de gordura. Sua carência provoca retenção de líquido. O uso de diuréticos pode ocasionar perda de potássio. É um dos minerais mais facilmente encontrados nos alimentos.
    Necessidade diária para uma mulher adulta saudável: cerca de 600 microgramas.
    Principal fonte: limão (1 unidade).
    Outras opções: 1 copo (200 ml) de água-de-coco, 1 laranja, 1 colher (sopa) de amendoim, 1 banana-prata ou maçã, 1 colher (sopa) abacate, 1 prato (sobremesa) de espinafre, 3 buquês de couve-flor, 2 colheres (sopa) de feijão, 1 colher (sopa) de cebola, 1 colher (sopa) de uva passa, 1 copo (200 ml) de leite desnatado, 1/2 batata média.

     

    Artigo retirado daqui

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