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Cortar ou pelo menos diminuir os carboidratos da dieta pode reverter não apenas em quilos a menos na balança, mas também numa pele livre de acne. Um estudo divulgado recentemente nos Estados Unidos demonstrou que a dieta de baixo índice glicêmico reduz a doença inflamatória da pele, caracterizada por cravos e espinhas e, muitas vezes, associada à elevação dos hormônios sexuais, principalmente na adolescência.


"Sempre existiu um mito de que a acne estava ligada à ingestão de alimentos, por exemplo, o chocolate. Mas, hoje, sabe-se que quem possui uma dieta ocidentalizada, ou seja, com alimentos industrializados, açúcar refinado e farinhas brancas, apresenta mais acne do que as pessoas que ingerem mais cereais", diz o dermatologista Adilson Costa.

O trabalho científico observou 2.995 voluntários que se submeteram à dieta de baixo índice glicêmico de South Beach durante três meses. O resultado foi a redução da acne em 80% das pessoas em acompanhamento nesse período. Essa dieta foi desenvolvida pelo cardiologista Arthur Agatston, professor da Universidade de Medicina de Miami, autor do livro A Dieta de South Beach, que vendeu 3 milhões de exemplares em seis meses nos Estados Unidos e também fez sucesso por aqui quando foi lançado em 2003, pela editora Sextante.

 

A dieta não propõe a retirada de nenhum grupo alimentar, exceto nos primeiros 14 dias. O segredo é dar prioridade à proteína magra e à gordura boa (carne magra, ovos, peixes, folhas verdes e azeite de oliva extravirgem, além de pequenas porções de castanhas e grãos). E também não é necessário retirar totalmente os carboidratos, pois é recomendado o consumo moderado dos carboidratos complexos (massas, cereais e grãos integrais).

 

 

 Noticia de http://saude.terra.com.br

 

 

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Beber ou não beber leite?

por buxi, em 30.03.09

 Artigo completo aqui

 

"Como você se sentiria caso soubesse que o leite pode não ser tão saudável como pensa? No mínimo frustrada, imagino. Afinal, crescemos ouvindo que esse alimento não deve faltar numa dieta saudável. Pesquisas recentes, no entanto, afirmam que nem sempre ele é bem-vindo ao nosso organismo. A discussão ainda tem pouco eco no Brasil, ao contrário do que acontece em países como os Estados Unidos e a França, onde o assunto virou polêmica. Mas, mesmo lá fora, não há consenso entre os especialistas e os estudos não são suficientes para definir se o leite é mocinho ou bandido."

 

"...Muita gente só descobre a intolerância mais tarde, quando deixa o alimento de lado e nota que a saúde e a pele melhoram. Quando não é digerida, a lactose passa por um processo de fermentação no intestino e se transforma em “comida” para fungos e outros microorganismos típicos da flora intestinal, que se multiplicam causando doenças e deixando as bactérias do bem, como os lactobacilos, em desvantagem. Quando isso acontece, o corpo dá sinais: intestino preso, dores abdominais, flatulência, dores de cabeça e dermatite atópia – uma alergia de pele que provoca manchas avermelhadas e coceira..."

 

"...Até depressão?

 

É no intestino que boa parte da serotonina, o neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar e pela diminuição do apetite por carboidratos, é produzida. Quando as funções do intestino são prejudicadas — seja pela presença indigesta de um alimento ou por outro tipo de distúrbio —, a produção de serotonina fica comprometida. E a falta dessa substância no organismo está associada à depressão. “Se a causa do problema não é combatida, não adianta tomar antidepressivo”, diz Joaquim Ambrósio Trebbi Gonçalves, do Hospital da Beneficência Portuguesa, em São Paulo. Médico ortomolecular e especialista em cardiologia, nutrição e medicina intensiva, ele é o supervisor técnico do livro Leite: Alimento ou Veneno? (editora Ground), do americano Robert Cohen, recém-lançado no Brasil. Na publicação, Cohen, psicólogo especializado em psicobiologia, lista outras doenças que poderiam ser desencadeadas pelo consumo de leite. O autor relaciona, inclusive, diversos tipos de tumor ao acúmulo no organismo dos hormônios do crescimento bovino, usados para aumentar a produção de leite..." 

 

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