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Hoje experimentei fazer um regrigerante com poucas calorias. Peguei num copo e coloquei só mesmo no fundinho um pouco de sumo de laranja natural, depois foi só encher o resto do copo com água com gás.
Segundo os meus calculos, tinha cerca de 9 calorias, pois devo ter colocado apenas 20 ml de sumo.
É uma ideia para matar saudades de refrigerantes sem ingerir quimicos, muito açucar ou adoçantes.
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As vezes fico intrigada porque é que os chineses não sao no geral gordos. Ja ouvi falar que é por comerem muitas verduras e até penso que era por terem um pequeno almoço farto. Será por isso que tem aquela genica toda e não tem fome o resto do dia? Achei este video com um pequeno almoço jeitoso:
Um padrão alimentar baseado em carnes processadas, gorduras trans e saturadas, cereais refinados, açúcar e aditivos alimentares (corantes, conservantes etc.) dobra o risco de depressão na meia idade. A afirmação é de um estudo, publicado no "British Journal of Psychiatry", que acompanhou quase 3.500 homens por cinco anos, no Reino Unido.
Pesquisadores do Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública da University College, em Londres, e do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica de Montpellier (França) utilizaram a base de dados do estudo de coorte Whitehall 2, que envolve vários países e inclui no total 10.308 pessoas.
Com os dados do estudo de coorte, os pesquisadores puderam controlar uma ampla gama de variáveis, como condições sociodemográficas, hábitos de vida e parâmetros médicos.
O padrão alimentar foi definido em dois grupos: alimentação integral (alto consumo de vegetais, frutas e peixe) e industrializada (alto consumo de doces, frituras, carne processada, gorduras trans e saturadas e cereais refinados). O mais alto grau diz respeito à ingestão dos alimentos de cada grupo seis ou mais vezes por dia; o grau mais baixo significa que os alimentos não são consumidos nunca ou menos de uma vez por mês.
Após cinco anos, os participantes responderam a um questionário padronizado para medir sintomas de depressão. Os pesquisadores fizeram, então, os ajustes para eliminar fatores como atividade física, doenças crônicas, tabagismo e depressão preexistente. Mesmo excluindo esses potenciais influenciadores, o grupo com o padrão alimentar baseado em alimentos industrializados apresentou o dobro de chances de desenvolver depressão.
"O efeito deletério dos alimentos industrializados na depressão é uma descoberta nova. Precisamos de mais estudos para explicar essa associação, mas a hipótese é que ela se deve ao maior risco de inflamação e doenças do coração, que estão envolvidas na depressão", disse à Folha Tasmine Akbaraly, coordenadora do estudo.
Resto do artigo aqui: http://www.circuitomt.com.br/home/materia/37643
O Governo romeno decidiu aplicar um imposto sobre alimentos considerados pouco saudáveis, com grandes quantidades de sal, gordura, açúcar e aditivos. A chamada comida de plástico, os bolos, os doces ou as batatas fritas são alguns dos artigos abrangidos pela nova taxa.
«Os alimentos não saudáveis aumentam o número de mortes e a despesa no sector da Saúde, reduzem a produtividade, prejudicam a qualidade de vida e reduzem a esperança de vida», lê-se num documento do Ministério da Saúde da Roménia.
O novo enquadramento fiscal vai entrar em vigor em Março e foi apresentado pelo Executivo como um contributo para a implementação dos programas de saúde pública no país.
Noticia retirada daqui: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=188857
Boa noticia!
Ja tinha achado interessante o facto dela fazer uma horta na casa branca para motivar as pessoas a comerem mais saudavelmente. O pormenor de ela ter celebrado o aniversário num restaurante organico tambem me chamou a atenção.
E agora encontrei esta noticia em que colocou as duas filhas a dieta (retirado deste site):
O problema da obesidade afecta gravemente a população norte-americana e especialmente os mais pequenos: cerca de um terço dos adultos e pelo menos um em cada três crianças sofrem de problemas devido a questões de peso.
O problema é de tal forma grave que o governo dos Estados Unidos pretende lançar uma nova campanha contra a obesidade infantil, na qual Michelle Obama será a imagem e a principal porta-voz.
Nada melhor para dar o exemplo do que começar com a campanha na própria casa. Assim, a primeira-dama decidiu por as filhas, Malia, de 11 anos, e Sasha, de 8, de dieta.
«Para os meus olhos estavam perfeitas, porque não me dei conta das mudanças», afirmou Michelle Obama num evento organizado pelas autoridades sanitárias do país. Foi quando o pediatra das filhas do presidente dos EUA a advertiu para o problema que, Michelle procurou imediatamente um regime de alimentação mais saudável.
Barack Obama também já se mostrou preocupado com a saúde das filhas, quando afirmou que Malia estava «um pouco gordita».
Menos hambúrgueres, substituição do leite gordo por leite magro, frutas e águas em lugar de bebidas açucaradas são a chave para a melhoria na alimentação de Malia e Sasha.
«As mudanças foram significativas», reconheceu Michelle Obama.
Na apresentação deste projecto, a primeira-dama, acompanhada pela Inspectora Geral da Saúde do país, Regina Benjamin, falou seriamente sobre o problema que leva os Estados Unidos a gastar cerca de 100 milhões de euros por ano na luta conta a obesidade.
«Não é uma solução só do Governo. Todos têm de estar dispostos a pôr fim a esta crise de saúde pública. Não será fácil, nem da noite para o dia. E não acontecera simplesmente porque a primeira-dama tornou este problema na sua prioridade», afirmou Michelle Obama.
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