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Pois é, não se deterioram, é isto que andamos a comer...
Zinco no combate à hiperatividade
Zinco é essencial para muitas funções do organismo e a deficiência de zinco esta sendo relacionada à hiperatividade e à falta de atenção. Boas fontes de zinco na alimentação são: gengibre, castanha do pará, nozes, amendoim, amêndoas, avelãs, ervilhas, salsinha, vagem, repolho roxo, espinafre, gema de ovo, aveia, germe de trigo e de centeio, farelo de trigo, pão integral, milho e alho.
Concentração de chumbo
Uma pesquisa recente na Grã-Bretanha mostrou que crianças hiperativas apresentam alta concentração de chumbo no sangue. Pesquisadores da Secretaria de Saúde de South e West Devon tomaram amostras de sangue de 69 crianças com problemas de comportamento e compararam à concentração de chumbo nas amostras de sangue de 136 crianças sem problemas. As crianças com problemas apresentaram concentrações de chumbo bastante superiores aos controles. Os pesquisadores recomendaram a triagem rotineira das crianças hiperativas, para possibilitar reduzir a concentração de chumbo no sangue, quando isso se mostrar necessário — uma medida simples e barata.
Aditivos
No outono de 2002, foi publicado o primeiro estudo patrocinado pelo governo da Grã-Bretanha para encontrar a relação existente entre colorantes e conservantes artificiais e problemas de comportamento. Durante duas semanas, 277 crianças com três anos de idade beberam suco de fruta acrescido de 20 ml de colorantes artificiais (E102, E110, E122, E124) e um conservante artificial (E211). Em seguida as crianças tomaram suco de frutas sem colorantes e conservantes durante mais duas semanas. Os pais controlaram as crianças durante todo o mês e preencheram um questionário detalhado sobre o comportamento dos filhos. As respostas mostraram que:
Os pesquisadores do Centro Britânico de Asma e Alergia, na ilha de Wight, salientam os benefícios sociais e a redução de custos que poderiam ser conseguidos pela remoção de colorantes e aditivos alimentares que, em alguns países, já estão proibidos.
Colorantes e condimentos artificiais não têm outro objetivo do que tornar alimentos — sem gosto e com aspecto pouco apetitoso — mais saborosos e atraentes, principalmente para crianças. Esses alimentos geralmente não têm valor nutritivo, contêm muita gordura, sal ou açúcar e incluem sobremesas, doces, salgadinhos, milk-shakes, cereais matinais e diversas guloseimas.
(Food Magazin, 1.11.02 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)
No colégio Aidan, em Harrogate, Yorkshire, incentivaram as crianças a voltar a comer alimentos nutritivos. Demitiram a empresa que fornecia a alimentação, eliminaram as máquinas automáticas para a venda de alimentos e contrataram um cozinheiro profissional. Agora todos os alimentos são frescos, crus ou cozidos no próprio dia. Estão oferecendo saladas, sopas caseiras e frutas frescas. Existe uma cantina aberta o dia inteiro, oferecendo café e lanches caseiros, que atraem alunos de outras escolas. Finalmente, existe um clube servindo o café da manhã com cereais preparados na hora, croassant caseiro, café e suco de laranja espremido na hora. Tudo ao preço normal de lanches escolares — é possível! Outras escolas estão seguindo o exemplo.
(Food Magazin, 1.1.03 / Greenhealthwatch, 2002 nº 23)
O seguinte artigo foi retirado daqui
A soja começou a ser utilizada como alimento durante a dinastia Chou (1134-246 AC), depois que os chineses aprenderam a fermentar os grãos de soja para produzir alimentos como missô e shoyu. Os orientais consomem alimentos de soja em pequenas quantidades, como condimento e não para substituir produtos animais. A maioria dos alimentos modernos de soja não são fermentados para neutralizar toxinas contidas nos grãos de soja e são processados de tal forma que as proteínas são alteradas e os níveis de cancerígenos aumentam.
* Inibidores de tripsina na soja interferem com a digestão de proteínas e podem causar distúrbios no pâncreas.
* Alimentos de soja aumentam a necessidade de vitamina D no organismo, porém a vitamina D sintética, acrescentada ao leite de soja, é tóxica.
* Os análogos à vitamina B12 na soja não são absorvidos e até aumentam a demanda de vitamina B12 no corpo.
* Alimentos de soja contém altos níveis de alumínio, que são tóxicos para o sistema nervoso e os rins.
* O processamento da proteína de soja resulta na formação de lisinoanalina tóxica e de nitrosaminas altamente cancerígenas. Durante o processamento, também é formado glutamato monossódico, MSG, um potente neurotóxico, e quantidades adicionais são acrescentadas a vários alimentos de soja.
* Altos níveis de ácido fítico na soja reduzem a assimilação de cálcio, magnésio e cobre, bem como a biodisponibilidade de ferro e zinco, necessários para a saúde e o desenvolvimento do cérebro e do sistema nervoso. O ácido fítico na soja não é neutralizado por métodos comuns, como deixar de molho, germinar e cozinhar por muito tempo. Alimentos que contém grandes quantidades de ácido fítico causaram problemas de crescimento em crianças.
* Megadoses de fitoestrógenos, no pó de soja para lactentes, são implicados no atual aumento do desenvolvimento sexual prematuro em meninas e no retardamento do desenvolvimento sexual em meninos. Fitoestrógenos na soja interferem na função endócrina e podem causar infertilidade e podem provocar câncer de mama. Vários estudos revelaram que a soja causa infertilidade em animais. O consumo de soja aumenta o crescimento de cabelo em homens de meia idade, indicando níveis reduzidos de testosterona. Tofu era consumido por monges budistas para reduzir a libido.
Fitoestrógenos na soja são potentes agentes antitireóides que causam hipotireoidismo e podem causar câncer da tireóide. Em nenês, o consumo de leite de soja foi associado a uma doença auto-imune da tireóide. Alimentos de soja podem estimular o crescimento de tumores relacionados ao estrógeno e causar problemas na tireóide. A baixa função da tireóide está relacionada a dificuldades na menopausa.
* Em animais, a alimentação com soja mostra que fitoestrógenos na soja são poderosos disruptores endócrinos. A amamentação com soja — que inunda a corrente sangüínea com hormônios femininos, que inibem a testosterona — não pode ser ignorada como possível causa de desenvolvimento alterado em meninos, incluindo o TDAH, transtorno no déficit de atenção e hiperatividade. Meninos expostos a DES, um estrógeno sintético, tinham testículos menores que o normal na fase de maturação.
* Nenês do sexo masculino passam por uma “onda de testosterona” durante os primeiros meses de vida, quando os níveis de testosterona podem atingir aqueles de um homem adulto. Durante este período, o nenê masculino está programado para desenvolver características masculinas na puberdade — não apenas no desenvolvimento dos órgãos sexuais e de outros traços físicos masculinos, mas também na determinação das características cerebrais do comportamento masculino.
* Nenês alimentados com leite de soja têm 13.000 a 22.000 vezes mais compostos de estrógeno no sangue do que nenês que recebem leite em pó comum. O nenê alimentado exclusivamente com mamadeira de soja, recebe diariamente o estrógeno equivalente a, pelo menos, cinco pílulas anticoncepcionais por dia.
* Quase 15% de meninas brancas e 50% de meninas afro-americanas mostram sinais de puberdade, como desenvolvimento dos seios e pêlo púbico, antes dos oito anos de idade. Algumas meninas mostram desenvolvimento sexual antes dos três anos de idade. O desenvolvimento prematuro de meninas foi relacionado ao uso de mamadeira de soja e à exposição a pseudo-estrógenos ambientais como PCBs e DDE.
* O consumo elevado de fitoestrógenos durante a gravidez pode produzir efeitos adversos no feto e, mais tarde, sobre o início da puberdade.
O FDA nunca aprovou a proteína isolada da soja como GRAS (Generally Recognized as Safe), devido à preocupação com a presença de toxinas e cancerígenos na soja processada.
Um estudo divulgado por uma universidade americana surpreendeu milhões de pessoas que consomem produtos dietéticos em busca da forma perfeita. A conclusão é que o adoçante sacarina pode engordar mais do que o açúcar.
Os ratos de laboratório foram submetidos a uma dieta rigorosa. Durante duas semanas, tomaram iogurte com adoçante artificial. O resultado apareceu na balança. Eles consumiram mais calorias, ganharam peso. E, pior, mais gordura do que os ratos que comeram iogurte adoçado com glicose, cheio de calorias.
O novo estudo da universidade americana de Purdue, no estado do Arizona, indicou que quem tenta enganar o organismo com algo doce mas sem calorias acaba se enganando e engorda.
No caso dos ratos, quando tomaram iogurte com açúcar, o corpo começou a queimar calorias, normalmente. Nos ratos alimentados com adoçante artificial, o organismo não conseguiu calcular quantas calorias recebeu e, em vez de queimar, armazenou ainda mais calorias. Os ratos acabaram comendo muito mais do os que não estavam em dieta.
Em Nova York, três milhões de pessoas são obesas e, num dia como hoje, tentam enganar o frio com muito café.
Os cientistas não condenam o uso dos adoçantes, mas acham que o estudo pode explicar por que os maiores consumidores de adoçantes artificiais são os obesos.
Eles querem avançar nas pesquisas mas lembram que ainda não inventaram nada melhor para emagracer do que comida saudável e exercícios.
Encontrei um artigo que tinha este parágrafo:
Aside from neural problems, MSG secretly affects other body systems as well. It initiates many organs in your body like the tongue and pancreas. Because MSG is a tasty chemical, the body is tricked into detecting it as a form of nutritious food. In consuming MSG, the pancreas is stimulated to produce insulin even if there are actually few or no carbohydrates or glucose present in the consumed food. Because of the unexpected insulin secretion, your body’s glucose levels go down, which in turn makes you frequently hungry. What’s even more shocking is that MSG can be addicting to the consumer, since excess MSG is converted to GABA which is as chemically addictive as valium when in high levels.
traduzido( pelo google):
Para além de problemas neurais, MSG secretamente afeta outros sistemas orgânicos também. Ela inicia muitos órgãos em seu corpo como a língua e pâncreas. Porque é um saboroso MSG químicos, o corpo está enganado e detectando-o como uma forma de alimentos nutritivos. Em consumir MSG, o pâncreas a produzir insulina é estimulada mesmo se há realmente poucos ou nenhum glicose ou carboidratos presentes nos alimentos consumidos. Devido ao inesperado secreção de insulina, seus níveis de glicose do organismo ir para baixo, o que, por sua vez, faz com que freqüentemente fome. O que é ainda mais chocante é que pode ser MSG viciante para o consumidor, uma vez que é convertido em excesso MSG GABA, que é a dependência química como Valium, quando em níveis elevados.
Ou seja, o ingrediente que nos faz ficar viciadas em comidas que não interessam a dietas...
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