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Canela ajuda no controle de peso

por buxi, em 31.08.08

Pois é, vou ja comprar um pacotinho de canela ;)

 

 

 

 

Deixo aqui um link que achei sobre o assunto:

http://thyroid.about.com/od/loseweightsuccessfully/a/cinnamon.htm

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Fontes de proteinas

por buxi, em 31.08.08
Fontes de proteína
Carne, peixe e laticínios são boa fonte de proteína. Fontes vegetais incluem cereais, grãos e pasta. Os alimentos na tabela abaixo contém 6 gramas de proteína.
200 ml de leite (integral)
1 ovo médio
6 colheres de grãos
20 g de carne vermelha
25 g de frango
25 g de queijo
50 g de pasta

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REACÇÕES ALÉRGICAS EXPLICAM OBESIDADE

Um estudo elaborado por Humberto Barbosa, Nutricionista, e Paulo Aliberti, médico especialista em Medicina Ortomolecular, relaciona a obesidade com reações alérgicas alimentares. Segundo este estudo, efetuado no Departamento de Investigação Diagnóstica da Clínica Persona, a alergia a determinados alimentos pode ser um fator que impede a perda de peso. Esta investigação teve por base a análise de 80 indivíduos, sem disfunção endócrina, subdivididos em dois grupos de estudo. No primeiro grupo, os investigadores utilizaram uma dieta tendo como base as informações recolhidas sobre o “Perfil Alérgico Alimentar” enquanto ao segundo grupo foi administrada uma dieta comum de idênticas calorias. Após seis semanas verificou-se que 81 % dos pacientes do primeiro grupo (cuja dieta eliminava os alimentos causadores de alergias) tinha perdido peso, em contraste com apenas 19 % dos pacientes do segundo grupo que seguiu dietas de padrão normal. Verificaram ainda os investigadores que nas mulheres do primeiro grupo de estudo, com celulite, diminuiu substancialmente o aspecto “casca de laranja” da sua pele. Elas ficaram mais dinâmicas e com menor compulsão para comer, constatando-se, a posterior, que 91 % dessas pacientes não voltaram a engordar.

 

Fonte

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Intolerância alimentar e obesidade

por buxi, em 30.08.08

Artigo retirado daqui

Intolerância alimentar e hiperpermeabilidade intestinal: causa de obesidade, doenças alérgicas e doenças auto-imunes

As reacções imunitárias desencadeadas pela intolerância a alimentos e pela hiperpermeabilidade intestinal atingem todo o organismo embora possam manifestar-se com mais evidência em alguns órgãos ou sistemas.
A predisposição genética individual poderá estar na origem da determinação de quais os órgãos e sistemas que prioritariamente vão sofrer alterações e manifestar sintomas patológicos.
Habitualmente estas reacções de intolerância alimentar e hiperpermeabilidade intestinal
acompanham-se de marcada retenção hídrica e um certo tipo de obesidade. É fácil ganhar peso quando se ingerem alimentos a que se é intolerante, mesmo que esses alimentos tenham uma reduzida carga calórica. Assim como é relativamente fácil perder peso sem grandes restrições calóricas quando se eliminam completamente do plano alimentar os alimentos a que se é intolerante.

 A sobrecarga metabólica, a que alguns autores chamam de sobrecarga tóxica, associada à ingestão de alimentos a que se é intolerante e à hiperpermeabilidade intestinal, está na origem ou no agravamento de doenças tão variadas como a enxaqueca, doenças alérgicas, com especial relevo para as rinites alérgicas e asma, vários tipos de dermatites e, de uma forma geral, de todas as doenças auto-imunes.

 

 

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Cardiologista

por buxi, em 26.08.08

Ola! Conhecem algum bom cardiologista na região de Lisboa  e arredores? Não é pra mim, é pra minha mãe. De preferencia novo, digo isto porque as vezes os mais velhos tiram os cursos há 50 anos e não se actualizam e o paciente é que paga...

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Atenção ao excesso de leite

por buxi, em 24.08.08


Apreciado há séculos pelo homem, esse alimento está na berlinda. Especialistas discutem até que ponto seu consumo previne osteoporose ou causa doenças

POR RENATA AFONSO
ILUSTRAÇÃO BUSSADORI

Se você faz parte do grupo que não abre mão de um copo de leite à noite antes de dormir, mesmo depois de ter ingerido outros derivados desse alimento durante o dia, é melhor rever seus hábitos. Tido como um dos itens mais importantes na dieta, ele agora está sob suspeita. Pelo menos é o que garantem especialistas que participaram do Congresso Internacional de Nutrição Clínica, realizado na última semana de julho, em São Paulo.

Um de seus críticos mais vorazes é o português Pedro Bastos, mestrando em Nutrição e Dietética pela Fundação Universitária Iberoamericana (Funiber). Em seu trabalho Efeitos do Leite na Individualidade Bioquímica, apresentado no congresso, o pesquisador afirmou que essa não é a melhor opção de alimento para o ser humano. Ele citou países em que o consumo de laticínios é alto e nos quais são alarmantes as taxas de obesidade, osteoporose e câncer. E lembrou que em nações como China e Japão, onde ocorre o inverso, essas doenças estão entre as menos freqüentes.

Bastos questionou, inclusive, a recomendação universal de que tomar a bebida, por conta da presença do cálcio, é fundamental para prevenir a osteoporose. A partir da análise de registros fósseis, ele prova que os antepassados do homem — que abandonavam esse alimento tão logodesmamavam (vale lembrar que o ser humano é o único mamífero que continua consumindo leite ao longo da vida) – possuíam densidade mineral óssea comparável a dos adultos atuais, saudáveis e ativos.

PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE: É POSSÍVEL SEM ELE
  A recomendação para evitar o enfraquecimento dos ossos ao longo dos anos sempre foi beber leite (bastante conhecido como uma fonte de cálcio). Mas os médicos, inclusive os defensores desse alimento, concordam que esse mineral é apenas um dos nutrientes necessários para a prevenção da osteoporose. Vitaminas e minerais atuam com ele para a manutenção da saúde. Além disso, existem outras fontes tão ricas em cálcio quanto o leite, como seus derivados, brócolis, couve-flor, nozes, castanhas, pistache, cereais e farinha de peixes. Para que o organismo absorva corretamente esses nutrientes e mantenha o equilíbrio orgânico necessário para se proteger, é recomendável manter uma alimentação balanceada, exercitar-se e evitar o consumo excessivo de cafeína, álcool, sal, açúcar, proteínas e gorduras. Esses alimentos diminuem a absorção do cálcio e aumentam sua eliminação.
   

O pesquisador atribui isso a três fatores: exposição ao sol (estimula a produção de vitamina D, que ajuda o organismo a absorver o cálcio), ao trabalho físico intenso (o exercício mantém a saúde óssea) e ao consumo elevado de vegetais (alimentos ricos em cálcio). “A bebida é considerada a melhor arma contra essa doença, mas não é. O cálcio é apenas um dos vários nutrientes, entre outros fatores, necessários para preveni-la”, alerta.

 

Continuação do artigo aqui

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Já era sem tempo!

 

Encotrei este artigo publicado a semana passada:

 

Glutamato monossódico e obesidade

Pessoas que utilizam o glutamato monossódico, comercialmente conhecido por várias marcas, para realçar o sabor dos seus alimentos, estão mais propensas do que pessoas que não o utilizam a ficarem acima do peso ou obesas, mesmo que tenham o mesmo nível de atividades físicas e de ingestão total de calorias, de acordo com uma pesquisa feita na Universidade de Carolina do Norte, nos Estados Unidos, e publicada neste mês no jornal Obesity.

Os pesquisadores norte-americanos e seus colegas na China estudaram mais de 750 homens e mulheres chineses, com idades entre 40 e 59 anos, em três vilas rurais no norte e no sul da China. A maioria dos participantes prepara sua comida em casa sem a inclusão de alimentos processados industrialmente.

Mais sabor e mais peso

Cerca de 82% dos participantes usam o glutamato monossódico em sua comida. Esses usuários foram divididos em três grupos com base na quantidade de glutamato monossódico que eles consomem. O grupo que mais utiliza o realçador de sabor é quase três vezes mais propenso a ter sobrepeso do que os não usuários do tempero.

"Estudos em animais têm indicado há anos que o glutamato monossódico pode estar associado a ganho de peso," diz o pesquisador Ka He. "O nosso é o primeiro estudo a mostrar uma conexão entre o consumo de glutamato monossódico e os ganhos de peso em humanos."

Realçador de sabor

Como o glutamato monossódico é utilizado como realçador do sabor em muitos alimentos processados industrialmente, estudar o seu efeito em humanos tem sido uma tarefa difícil. He e seus colegas resolveram estudar pessoas vivendo na zona rural em vilas chinesas porque eles usam muito poucos alimentos processados, mas muitos usam o glutamato monossódico regularmente na preparação de sua comida.

"Nós descobrimos que a prevalência de excesso de peso é significativamente maior entre os usuários do glutamato monossódico do que em não usuários," diz He. "Nós vimos esse risco mesmo quando nós controlamos para atividade física, ingestão total de calorias e outras possíveis explicações para a diferença na massa corporal. As associações positivas entre a ingestão de glutamato monossódico e o excesso de peso foram consistentes com os estudos em animais."

Seguro, mas pouco saudável

Como o percentual de pessoas obesas e com excesso de peso ao redor do mundo continua a aumentar, diz o pesquisador, descobrir sinais das causas pode ser muito importante.

"A FDA dos Estados Unidos e outras associações de saúde ao redor do mundo concluíram que o glutamato monossódico é seguro," diz He. "mas a questão permanece - ele é saudável?"

Fonte: University of North Carolina at Chapel Hill

 

Fonte:

http://www.diariodasaude.com.br/news.php?article=cientistas-encontram-conexao-entre-obesidade-e-glutamato-monossodico&id=3403

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Comer uma dieta rica em proteínas pode elevar a liberação de um hormônio que suprime o apetite, de acordo com estudo realizado em ratos. A pesquisa sugere que uma dieta reforçada de proteínas pode ser um bom modo de perder peso e evitar voltar a engordar, de acordo com o serviço noticioso online news@nature, da revista Nature.

Ratos que foram alimentados com uma dieta carregada de proteína produziram altos níveis da proteína chamada peptídeo YY (PYY), ligada à redução do apetite em estudos em seres humanos. E os ratos em dieta de alta proteína engordaram menos que os ratos em um regime de baixa proteína.

A descoberta reforça a teoria de que comer mais proteínas pode ajudar a reduzir o apetite e levar a uma perda sustentada de peso, de acordo com a pesquisadora Rachel Batterham, do University College London, que encabeçou a pesquisa, publicada no periódico Cell Metabolism. O trabalho também pode ajudar a compreender a famosa Dieta Atkins, que prega a eliminação de carboidratos e o consumo de gorduras e proteínas. Batterham acredita que as pessoas que fazem essa dieta sentem menos fome.

Mas ela adverte que a Atkins pode não ser uma boa idéia: "Nenhum médico vai lhe dizer para ter só gordura saturada e nenhum carboidrato na sua dieta". A pesquisadora agora planeja organizar um estudo sobre os efeitos das dietas de alta proteína em seres humanos.

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Sulfitos e asma

por buxi, em 14.08.08

Lembrei-me da minha sensibilidade a sulfitos e resolvi meter este video de uma mãe cuja filha tinha ataques de asma, que desapareceram após ter deixado de consumir alimentos com sulfitos. Eu embora tenha sensibilidade a sulfitos não tenho asma.

 

 

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Peixe ajuda a emagrecer

por buxi, em 13.08.08

Encontrei esta noticia no Jornal de Noticias:

As dietas com base em peixe, sobretudo bacalhau, são essenciais em programas de emagrecimento, com resultados particularmente visíveis no sexo masculino. Reforçam também as vantagens anticancerígenas, revela um estudo europeu ontem apresentado e que conta com a participação de Portugal.


A presença benéfica dos ácidos gordos ómega 3 no peixe e marisco já tinha sido demonstrada por pesquisas anteriores, mas os investigadores descobriram também que o peixe branco pode ter um efeito anti-inflamatório importante na prevenção do cancro do cólon e do intestino, que são muito comuns nas populações europeias.

"Onde o consumo de peixe é maior, a incidência do cancro do cólon é menor", sublinhou o coordenador do projecto "Seafood Plus", Torger Borresen. Este é um dos 12 projectos de pesquisa europeus relacionados com segurança e qualidade alimentar em Bruxelas, no âmbito de um programa europeu (FP6) que conta com um orçamento de 17,5 mil milhões de euros.

O "Seafood Plus" é um projecto integrado de larga escala que visa estudar a produção, comercialização e consumo de pescado e os seus efeitos na saúde.

O projecto tem a participação de instituições de 17 países europeus, entre as quais o Instituto Nacional de Agricultura e Pescas (IPIMAR), e contou com um financiamento de 14,4 milhões de euros.

O "Seafood Plus" envolve 20 projectos que estão a ser trabalhados em seis áreas distintas relacionadas com os produtos do mar nutrição humana, comportamento do consumidor e bem-estar, segurança, da fonte à colocação do mercado, aquacultura e traceabilidade dos produtos do mar para aumentar a confiança dos consumidores.

As primeiras conclusões confirmam os benefícios do peixe para a saúde, mas mostram também que este alimento é importante para perder peso.

Os cientistas testaram a utilização de uma dieta com base em
peixe e detectaram uma perda média de peso de 6,5 quilos nos homens e 4,2 quilos nas mulhe res.

Foram testadas quatro dietas ao longo de oito semanas em sujeitos obesos dieta de controlo (sem peixe), dieta de peixe magro (3x150 gramas por semana) , dieta de
peixe gordo (3x150 gramas) e dieta com cápsulas de óleo de peixe (6 por dia).

"Embora todas as dietas tenham provocado perda de peso, esta foi mais acentuada no caso das dietas à base de
peixe (menos 2,5 quilos)", adiantou o responsável do "Seafood".

No caso dos homens, o efeito foi mais rápido os homens perderam um quilo mais em quatro semanas nas dietas de
peixe magro e óleo de peixe comparativamente à dieta de controlo, mas não houve efeitos de perda de peso nas mulheres

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