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Sete produtos foram avaliados, incluindo a aparência da embalagem de depois de pronto
Os pratos semiprontos podem ser um perigo à saúde. Segundo a avaliação da Pro Teste – Associação de Defesa do Consumidor, para durar mais tempo, as empresas abusam de aditivos químicos, que não fazem bem à saúde se consumidor com freqüência. O excesso de glutamato monossódico, um realçador de sabor, nos pratos chamou a atenção da equipe que avaliados. Os sete pratos semiprontos avaliados foram o Arroz Carreteiro e Pasta Quatro Queijos, da Maggi, Arroz Carreteiro, Arroz Ervas Finas e Arroz a Grega Tio João, Receita do Chef Ervas Finas Uncle Ben’s e o Arroz a Grega Blue Ville.
Os produtos têm como finalidade serem consumidos no lugar de uma refeição ou como um acompanhamento. Eles já vêm temperados. Basta adicionar água e cozinhar por alguns minutos.
Entre os itens avaliados, está a apresentação do prato em relação a foto da embalagem para verificar se o que consumidor está comprando é realmenteo produto exposto na embalagem. O caso mais discrepante, segundo a análise, foi o Arroz Carreteiro Maggi. Já o que melhor se aproximou da foto da embalagem foi o Arroz à Grega Tio João. A pesquisa completa pode ser acessada no site www.proteste.org.br.
A equipe da Pro Teste avaliou a segurança de se consumir esse tipo de produto porque, para que as comidas semiprontas fiquem com um gosto mais próximo do prato fresco preparado à mão e durem mais tempo, a indústria abusa dos aditivos químicos. Só que muitas destas substâncias não fazem bem à saúde de quem as consome com freqüência.
O grande problema encontrado com esse tipo de alimento semipronto foi a excessiva quantidade de glutamato monossódico – um aditivo realçador de sabor. O glutamato está naturalmente presente nos alimentos. Mas, quando adicionado, principalmente em grandes quantidades, pode servir para mascarar a pobreza de ingredientes de má qualidade ou a utilização de matérias-primas sem gosto. Além disso, pode fazer mal para quem o consome.
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