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Pense Leve

por buxi, em 28.04.06

Quando você se imagina magra, fala como magra e age como magra, fica mais fácil perder e manter o peso. Então, treine sua mente para isso. A gente ensina a apagar os pensamentos gordos. As atitudes certas diante da comida vêm em seguida


por Eliane Contreras


 Se você quer emagrecer, não tem como escapar: é consumir menos e gastar mais calorias. Colocar isso em prática sem transformar sua vida num pesadelo pode depender de um só aliado: a força da mente.


A idéia não é nova, mas as técnicas para mudar atitudes mentais negativas - aquelas que emperram até a mais esperta das dietas - nunca estiveram tão em moda. O QI Mental, por exemplo, uma das propostas de emagrecimento mais comentadas no momento, usa imagens para reprogramar o cérebro e curar doenças de origem emocional.


Essa técnica chinesa atua no subconsciente, onde se formam os padrões de comportamento, entre os quais aqueles que controlam o nosso jeito de comer. O médico João Yokoda, do setor de medicina chinesa e acupuntura da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), foi quem adaptou o Qi Mental ao tratamento da obesidade.


 "O exercício é superpor novas imagens mentais àquelas que atrapalham a sua dieta - você tem de se imaginar magra várias vezes ao dia para gravar esse novo padrão", diz Yokada. As pesquisas mostram que atitudes mentais têm mais influência no volume de comida que ingerimos do que a própria fome. A dificuldade de perder e manter o peso quando temos o registro de um corpo gordo na cabeça é infinitamente maior.


Sidney Chioro, neurologista e professor de psiquiatria da Universidade de São Paulo (USP), sempre apostou nessa idéia e apoiou seu trabalho com obesidade em recursos que atuam no sistema neurológico. "São as emoções que traçam o caminho das mensagens no circuito dos neurônios.


Um padrão neurológico inadequado pode transformar uma carência afetiva num comando de fome", explica Sidney. É por isso que muita gente tenta resolver uma crise amorosa devorando uma caixa de bombons em vez de buscar solução para o relacionamento.


Na luta contra a balança, Chioro usa imagens e sons que visam corrigir a rota do pensamento e facilitar o emagrecimento. No entanto, existem maneiras mais simples para convencer sua mente a trabalhar a seu favor.


Sucesso nos Estados Unidos, o livro Think Thin, Be Thin (Pense magro, seja magro, editora Broadway Books) traz 101 exercícios para quem quer educar a mente, somando pontos no projeto deusa.


 As autoras, a psicóloga americana Doris Wild Helmering e a escritora Dianne Hales, combinaram conceitos de várias linhas terapêuticas - terapia cognitiva, programação neurolingüística, gestalt terapia e análise transacional -, ajudando você a se livrar do registro de gorda que habita sua cabeça e garantindo um happy end para sua dieta. Isso não significa dormir gordinha e acordar enxuta.


"Para que o cérebro registre novos padrões, os exercícios de reprogramação devem ser repetidos várias vezes ao dia, durante semanas ou meses", defende a psicóloga Olga Inês Tessari, da Clínica Movimento Corporal, em São Paulo, especializada em emagrecimento.


Curiosa? Selecionamos as sete sugestões mais bacanas do livro - pratique, pratique e pratique! Elas podem abrir sua cabeça para um corpo magro que sabe identificar a verdadeira fome. Mudar a cabeça faz a dieta funcionar! Tirar da cabeça a idéia fixa de que é impossível emagrecer, faz você modificar as atitudes diante da comida e perder peso sem sofrer


SEJA POSITIVA


Você tem coragem de chamar uma amiga que está gordinha de "rolha de poço"? Claro que não! Mas existe o risco de dizer coisas desse tipo (ou piores) para si mesma, programando seu cérebro para uma derrota na balança. Se você conserva pensamentos como "sempre estive gorda" ou "nunca fui capaz de perder peso", acaba bloqueando qualquer possibilidade de mudança, mantendo o corpo pesado.


Então, comece a ser positiva a partir de agora. - Risque os pensamentos gordos. Quando eles vierem à mente, diga firmemente: "Pare ou apague!" - Você pode tudo. Pare de repetir que não tem pique para malhar ou não pode viver sem doce. Reforce o que você pode fazer, dizendo a si mesma: "Eu posso fazer dieta", "Eu posso andar mais dez minutinhos na esteira", "Eu posso viver sem musse de chocolate". -Trace metas realistas. Você vive dizendo que não consegue perder peso? Mude o discurso para: "Não perdi peso ainda, mas, quando decidir de verdade, vou conseguir".


IMAGINE E OUÇA SEUS DESEJOS


Além de frases sobre um corpo magro e saudável, é importante criar imagens na mente. Como? Feche os olhos e se veja caminhando num parque ou numa praia paradisíaca. Se disser "eu vou andar ouvindo axé", cria também um estímulo auditivo. As representações sensoriais visuais e auditivas ajudam o cérebro a traduzir os pensamentos em ações.


EXERCITE A GRATIDÃO


Você tem o hábito de agradecer as coisas boas da vida? Ótimo! Esse exercício, de acordo com pesquisas na área da psicologia positiva, mantém o bom humor e deixa você mais disposta. O que isso tem a ver com o controle de peso? Quando está bem, você reduz o risco de encher o prato para curar uma dor emocional. Reserve um horário do dia para agradecer tudo aquilo que sua vida tem de bom - pode ser a família, a casa, o emprego, uma cama macia com lençóis cheirosos, um bilhete carinhoso do namorado ou do filho. O ideal é fazer isso logo antes da refeição - é um exercício que acalma a alma e deixa você com o estado de espírito perfeito para comer com tranqüilidade.


PROVOQUE SUA MENTE


Sabe aquelas historinhas populares que as avós adoram contar? Elas podem valer por várias sessões de terapia direcionadas para a perda de peso, segundo terapeutas especializados em programação neurolingüística. Exercite com o conto O Milagre da Mudança, de Dennis Wholey: um homem está nadando para atravessar um rio segurando uma grande pedra em uma das mãos.


Quando chega ao meio da travessia, as pessoas que estão à margem do rio percebem que ele está em apuros, engasgando e engolindo água, se esforçando para continuar boiando. "Largue a pedra!", diz um homem. "Assim poderá nadar melhor." Mas o homem na água segura a pedra com mais força. "Largue a pedra!", grita o povo. "Largue a pedra!" Finalmente o homem se vira e, com seu restinho de fôlego, diz: "Não posso. É minha". Agora responda a estas perguntas: - Você sente seu peso puxando-a para baixo? - Se enxerga agarrando-se a um corpo pesado apesar de estar perto de se ¿afogar¿? - Como você justifica os quilos extras? - Existe algo que alguém pudesse dizer ou fazer para convencê-la a liberar o excesso de gordura?


TRANSFORME DESEJOS EM METAS


 Viver só no desejo de derreter as gordurinhas não resolve. Você precisa dar passos concretos em direção ao que quer. A pesquisas mostram que a característica que diferencia as garotas de sucesso é o estabelecimento de metas claras e específicas. Portanto, ao adotar seu programa de perda de peso, trace objetivos viáveis. E, conforme progredir, adicione ou modifique as metas de maneira que elas continuem sendo inspiradoras em vez de opressoras.


Veja o que fazer. -Visualize, fale e escreva. Imagine-se magra dentro do biquíni ou sorrindo ao subir na balança. Depois, registre essas cenas num diário. Pronto! O desejo foi transformado em compromisso. À medida que você for progredindo, revise, melhore e amplie suas metas. -Vá devagar para ir longe. Mesmo se quiser perder 10 ou mais quilos, almeje reduzir um pouco por vez. E antecipe a sensação prazerosa de atingir sua meta a cada quilo perdido.


Cada pequena vitória garante uma explosão de motivação e incrementa a autoconfiança. - Amplie suas estratégias. Pensar dia e noite em emagrecer pode ser limitante e frustrante. Estabeleça objetivos com foco na mudança de comportamento e torne-os o mais específicos possível, por exemplo Meta diária: vou caminhar 15 minutos no horário do almoço e tomar leite desnatado em vez de chocolate gelado com chantilly. Meta semanal: ao menos três noites na semana, vou comer frutas no lugar da sobremesa ou dispensá-la. Meta mensal: vou descer do elevador num andar inferior e subir de escadas até meu apartamento. Ao final do mês, estarei subindo ou descendo dois ou três lances antes de entrar no elevador.


CONTROLE A GULA


Comer é necessário, mas você pode escolher bem cada bocado. A mesma regra vale para a gula - ela parece incontrolável, mas não passa de uma decisão interna que pode ser modificada. Como? Prepare planos para enganá-la. - Beba água aos goles. Muita gente confunde sede com gula. Então, da próxima vez que você sentir fome fora de hora, beba um copo de água em pequenos goles. Se for sede, a vontade de comer vai passar rapidinho. - Conte até dez. Em vez de se entregar à gula logo de cara, resista a ela por dez minutos. Esconda as guloseimas e saia para andar ou ocupe as mãos com um trabalho manual. - Resista à junk food. Se você come fast food de segunda a sexta, comece a fazer isso dia sim outro não, depois a cada três dias e, finalmente, uma vez por semana.


AME SEU CORPO


Quando olham no espelho, as garotas geralmente não gostam do que vêem. Mesmo aquelas que estão com o corpo legal tendem a achar que precisam perder uma gordurinha aqui outra ali. Mas não espere secar os excessos para cuidar da auto-estima. Comece valorizando as partes do seu corpo que você gosta. Tenha orgulho do seus olhos brilhantes, do colo bem desenhado, dos dedos longos. Outra maneira de se sentir feliz é cuidar de si mesma com o carinho que costuma tratar suas amigas. Não se subestime nem faça piadas sobre as benditas dobrinhas que insistem em saltar da blusa. Além disso, cultive o bom humor, adote atitudes saudáveis e trace perspectivas positivas. Quanto mais você fizer isso, mais sua mente vai trabalhar a seu favor.


Não esqueça! Revista BOA FORMA

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Será que a causa de engordarmos é o adoçante?


Li está frase neste forúm :


"Se você quer engordar, Diet Coke é a resposta!"


E neste link:


"Um dos efeitos mais sarcásticos, embora não mortal, do aspartame é o GANHO DE PESO. Em sua ação sobre o cérebro, o aspartame faz com que a pessoa sinta mais desejo de comer carboidratos — farinhas, açúcares, amido — e, assim, acaba engordando. Forma-se um círculo vicioso: a pessoa toma aspartame para emagrecer; mas passa a ingerir mais carboidratos, e aí engorda; logo, adota ainda mais alimentos com aspartame. A pessoa presa neste círculo vicioso fica cada vez mais vulnerável aos efeitos letais da droga."


E aqui:


The aspartame itself doesn’t have any calories, but basically, one of its ingredients, the amino acid phenylalanine, blocks production of serotonin, a nerve chemical that, among other activities, controls food cravings. As you might well imagine, a shortage of serotonin will make your brain and body scream for the foods that create more of this brain chemical — and those are the high-calorie, carbohydrate-rich snacks that can sabotage a dieter. Obviously, the more aspartame one ingests, the more heightened the effects. Simply put, aspartame appears to muddle the brain chemistry.

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Patinhos fofinhos!

por buxi, em 15.04.06

Estava eu a dar umas voltas de bicicleta no parque de Almada quando vi estes patinhos com a respectiva a mãe a atravessarem a estrada. Tão kiduxos!!


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A minha bicla

por buxi, em 13.04.06

 


 


A minha bicla!!

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A minha ideia.

por buxi, em 13.04.06

2.JPG



Depois de ler aquele grande artigo sobre controlar a gula decidi colar isto no meu frigorifico.

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Achei isto num site...

por buxi, em 13.04.06
Não exagere nos adoçantes - estudos sugerem que o aspartame é capaz de aumentar ainda mais a vontade de comer doce. Não é porque um produto é diet ou light que ele não tem calorias.

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O que eu faço quando me dá aquela vontade de assaltar a geladeira? 


Com certeza, essa é uma das perguntas mais freqüentes que ouvimos de um paciente que precisa emagrecer. Tudo ia bem, a dieta era personalizada, agradável, aí aquela vontade apareceu, não sei de onde e lá se foi por água abaixo mais uma dieta.


O que fazer?


Será que existem medidas salvadoras para enfrentar esse desejo destruidor? Para controlar essa vontade, você tem de adquirir a capacidade de escolha e escolher outra coisa que não seja comer. Não se trata de deixar de comer ou negar o prazer que o alimento nos traz, mas quem resolve que vai comer e quando é você, não alguma coisa lá dentro que dispara o gatilho da fome. Trata-se de ficar com a gratificação imediata ou eleger a recompensa de médio prazo de ser magra e saudável. Quando você consegue mandar embora essa vontade irrefreável de comer, estará desenvolvendo resistência à tentação e descobrindo que pode sim apostar na sua persistência diante das tentações. Essa vontade de comer é uma reação automática, não refletida ou raciocinada. Quem é vítima desse mecanismo, vai para geladeira movido pela ansiedade como sendo a única opção, sem pensar, como fazemos quando dirigimos um carro.


É um hábito interiorizado, adquirido e utilizado automaticamente, como quando nos aplicamos às regras gramaticais para nos expressarmos corretamente, sem pensar que elas existem.


Para quebrar esse hábito, você tem de trabalhar em etapas. Precisa aprender a raciocinar enquanto a coisa está acontecendo e não depois que rolou a comilança e você cai em si e começa a se torturar. O controle da vontade de comer se consegue tomando conscientes de um comportamento que estava automatizado, fora do controle.


O primeiro passo é entender como é que você vai conseguir conquistar esse autocontrole. Parta sempre do princípio que para desmanchar um hábito arraigado há muito tempo, precisa de paciência, perseverança e tempo. Mais importante do que o resultado é o processo, que praticado, levará ao sucesso. Você vai falhar, de vez em quando, mas encare esses tropeças como oportunidades de aprender.


Vamos inverter essa jogada - não é a comida que controla você, mas você é quem controla a comida. Identifique os primeiros sinais de perigo Para entender as circunstâncias que disparam o gatilho da gula, comece a prestar atenção e anotar mesmo as sensações, situações, pensamentos, se está só ou acompanhada, o dia e a hora em que os ataques de vontade de comer aconteceram.


Enquanto está anotando, você não está comendo e vai dando um tempo para a vontade passar. Além disso, esse registro vai lhe trazer informações importantes para você estabelecer relações entre situações diversas e o comportamento alimentar. Vai ficar claro para você como não é a fome que carrega você para a comida. Em geral, é a ansiedade, o stress, a tristeza, a preocupação, dificuldades interpessoais, pensamentos desagradáveis, pessimismo, desesperança, baixa auto-estima, preocupação com dietas, falta do que fazer. Neutralize o impulso


Se, no momento em que bater a vontade, você conseguir parar para pensar, pergunte-se: é fome? Você estará raciocinando dentro do processo, avaliando vantagens e desvantagens de ceder ao impulso de comer sem fome enquanto esse impulso está tentando vencer você. Você estará brigando de frente com esse inimigo.


 


 Vá mais adiante e pergunte-se: que outras coisas poderia fazer em vez de comer para afastar essa sensação que deparou o gatilho da gula? Para ajudar a encontrar respostas, vale colocar lembretes escritos na porta da geladeira, grudados na sua carteira, na despensa. Tudo para interromper a resposta automática que vem assim de surpresa. O objetivo é retardar a gratificação e permitir que você se questiona, conversando consigo mesma. Se o diálogo interno anterior era "estou ansiosa então vou comer", agora vai dizer para si mesma: "para resolver essa ansiedade não adianta comer". Muitas vezes, os poucos segundos que esse diálogo ocupa já basta para afastar o impulso. Em vez de comer, faça um programa A pergunta agora é: o que eu poderia fazer em vez de comer? Liste o maior número de alternativas possíveis. É fundamental que você pense em coisas gostosas, como visitar um amigo, ir ao cinema, fazer uma caminhada, escutar uma música, dançar, ler uma boa revista, etc*. Daí você vai avaliar as alternativas e identificar porque nunca optou por elas no lugar da comida, já que são sinônimos de prazer para você. "Porque receio fazer aquilo que sei que deveria fazer? Porque não quero caminhar se eu sei que me fará bem? Do que estou com medo?"


Você vai entender por que se afasta de coisas que gosta e te fazem bem e foge para uma alternativa que está te prejudicando. Coloque em prática o novo prazer! Deu certo? Caminhar ajudou você a sobreviver ao ataque de fome? Foi gostoso? Se essa alternativa não funcionou, escolha outra, até consiguir matar a gula, sem comer. Tenha paciência. Vamos relembrar : preocupe-se em fazer essa passagem e não fique pensando só no objetivo lá longe. O caminho para mudar um hábito antigo, arraigado na sua vida, é fazer o caminho de volta gradativamente, sem pressa. Se voe se impuser um prazo muito curto, vai se frustrar. Pense bem: por muito tempo você cedeu a esse maldito impulso que virou um vício adquirido e automatizado ao longo do tempo. Mudar isso também vai demorar. Vão haver deslizes, mas aos poucos vai começar a automatizar também as soluções, a partir do tal diálogo interno de você com você mesma. Emagrecer desta forma poderá parecer mais lento, mas esse é o jeito de encontrar um caminho sob medida para você. Dr. Marco Antonio De Tommaso


* acrescentei aqui um Sudoku!hehe!


retirado do site: http://www.lufrancesa.blogger.com.br/

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Maças e emagrecimento



Conhecidos por sua longevidade, os japoneses estão sempre à procura de ingredientes ou substâncias encontrados na natureza que possam melhorar ou ajudar na manutenção da saúde. Ao contrário de nós ocidentais, a população japonesa quase não ingere alimentos ricos em proteína de origem animal nem tão pouco é “fanática” pela prática de exercícios físicos, tais como, musculação, corrida, etc... E, no entanto, continuam sendo um dos povos de maior longevidade.

Qual o segredo dos japoneses? É possível que a resposta não seja tão simples a ponto apontarmos um único fator como responsável pela longevidade entre os orientais. Entretanto, algumas pesquisas em andamento comprovam o que a grande maioria da população nipônica já sabia: alimentos saudáveis podem ser a chave essencial para conquistar a saúde e, por conseguinte, a longevidade.

Desse modo, pesquisadores da Nippon Sport Science University Graduate School acabam de divulgar junto à comunidade científica o poder que as maçãs parecem ter sobre, não apenas a saúde, mas quem sabe também sobre uma maior facilidade em emagrecer e perder gordura corporal.

De acordo com o trabalho realizado por pesquisadores japoneses, a ingestão moderada de maçãs durante um período de três semanas foi capaz de promover uma perda de gordura de aproximadamente 20% em cobaias de laboratório, além de aumentar significativamente a capacidade antioxidativa das cobaias.

Ricas em substâncias denominadas Polifenóis (as mesmas encontradas em uvas e vinho tinto), as maçãs parecem exercer um papel de “varredores” de radicais livres para fora de nosso corpo. Apesar de há muito já sabermos sobre as propriedades antioxidativas das maçãs, a surpresa ocorreu quando os pesquisadores detectaram uma sensível perda de gordura corporal nas cobaias participantes do estudo.

Essa foi a primeira vez que uma pesquisa comprovou a capacidade lipolítica (destruição de gordura) por parte dos polifenóis. Apesar de necessitar de maiores estudos, essa descoberta sugere que devemos considerar seriamente incluir o consumo diário de maçãs em nossa dieta cotidiana.

Onde encontrar - Podemos dizer que os polifenóis são encontrados em diversas formas na natureza. Parte integrante dos flavonóides, os polifenóis são substâncias com grande poder de neutralizar as moléculas de radicais livres (as quais causam lesão às células e, conseqüentemente, doenças), sendo consideradas, portanto, como substâncias antioxidantes. Dentre as grandes fontes de flavonóides polifenóis, podemos citar, além das maçãs, o vinho tinto, as uvas, o morango, a pêra, a ameixa, a cereja, o chá e o chocolate.

Apesar de todos serem ricos em polifenóis, a maçã é a grande campeã na concentração dos mesmos.

O exemplo dado pela maçã demonstra claramente que o verdadeiro segredo da longevidade e da manutenção da saúde reside na simplicidade do que comemos e fazemos. Afinal, talvez não esteja distante o dia em que os profissionais de saúde passem a receitar alimentos funcionais no lugar dos tradicionais medicamentos indicados para o tratamento das patologias. Isso, sem dúvida, pode representar uma verdadeira revolução na extensão da vida humana .

Retirado de :
http://www.dietaesaude.com.br/Materias/ShowMateria.aspx?MateriaId=234


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